Petrópolis (RJ) ; Aproximadamente 100 jovens ocupam a escadaria em frente à Catedral de São Pedro de Alcântara, onde a presidenta Dilma Roussef participa de missa em homenagem aos 33 mortos na tragédia do último domingo (17/3), por causa das fortes chuvas.
Identificados como integrantes do Movimento Primavera Petropolitana, os jovens fazem uma manifestação pacífica, com cartazes em que se lê: "Queremos Atitude", "Chega de Mortes", "Não Queremos sua Oração! Queremos sua Ação! Não à Omissão" e "Dois Anos de Omissão, Enriquecendo com a nossa Dor", "Lamentar não Ressuscita".
De acordo com um dos manifestantes, João Felipe Verleun, o grupo reúne mais de 700 pessoas pelo Facebook e faz reuniões quinzenais para discutir política e questões ligadas à cidade. "Estão aqui as pessoas diretamente afetadas pela falta de planejamento urbano da cidade. Permitiram que áreas de risco fossem ocupadas, legalizaram a situação, cobrando as taxas e impostos e, depois da tragédia, não resolvem o problema."
Segundo Verleun, as pessoas afetadas pelas fortes chuvas de 2011 ainda estão recebendo aluguel social e nenhuma obra prometida foi feita. "Não foi destinado nem o terreno ainda para a construção das casas", lembrou o jovem.
Identificados como integrantes do Movimento Primavera Petropolitana, os jovens fazem uma manifestação pacífica, com cartazes em que se lê: "Queremos Atitude", "Chega de Mortes", "Não Queremos sua Oração! Queremos sua Ação! Não à Omissão" e "Dois Anos de Omissão, Enriquecendo com a nossa Dor", "Lamentar não Ressuscita".
De acordo com um dos manifestantes, João Felipe Verleun, o grupo reúne mais de 700 pessoas pelo Facebook e faz reuniões quinzenais para discutir política e questões ligadas à cidade. "Estão aqui as pessoas diretamente afetadas pela falta de planejamento urbano da cidade. Permitiram que áreas de risco fossem ocupadas, legalizaram a situação, cobrando as taxas e impostos e, depois da tragédia, não resolvem o problema."
Segundo Verleun, as pessoas afetadas pelas fortes chuvas de 2011 ainda estão recebendo aluguel social e nenhuma obra prometida foi feita. "Não foi destinado nem o terreno ainda para a construção das casas", lembrou o jovem.