<div style="text-align: justify"><span style="font-weight: bold">Rio de Janeiro</span> ; Dois soldados do Exército foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) pela morte do adolescente Abraão da Silva Maximiano, em dezembro de 2011. A vítima foi atingida por um tiro de fuzil nas costas quando estava no Mirante da Chatuba, no Complexo do Alemão.<br /><br />O jovem tinha 15 anos e não portava armas ou drogas na ocasião, de acordo com a denúncia do MPF. Os soldados vão responder pelo crime de homicídio qualificado na 8; Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. O caso não será julgado pela Justiça Militar porque se trata de crime doloso contra a vida de um civil.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Brasil</a><br /><br />As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (21/3), na página do <a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.prrj.mpf.gov.br%22,%22link%22:%22http://www.prrj.mpf.gov.br%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">MPF na internet</a>. O Comando Militar do Leste (CML) informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que está acompanhando o caso e cumprirá as determinações da Justiça.<br /><br />No dia seguinte à morte do adolescente, o Exército alegou que a patrulha militar respondeu a disparos de um grupo integrados por três pessoas ;suspeitas;. O caso ocorreu pouco mais de um ano depois da ocupação dos complexos do Alemão e da Penha por tropas das Forças Armadas e da Polícia Militar do Rio de Janeiro.</div>