Além da estratégia do habeas corpus, o advogado voltou a negar possibilidade de acordo para Bruno confessar o crime. ;Acordo em tribunal é negociata e ilegalidade. Quem faz isso está cometendo um crime;. O criminalista disse que tem como recuso mostrar que a confissão de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, mediante acordo é uma prova sem validade. Ele quer desqualificar o depoimento do amigo de Bruno.
Adolfo diz que as dispensas de testemunhas feitas pelo Ministério Público Estadual (MPE) hoje e pela defesa ontem fazem parte do julgamento. Segundo ele, menos testemunhas reduzem o stress e o cansaço para os jurados.
O advogado acha que o promotor Henry Vasconcelos quer fazer um júri mais longo, ao contrário da defesa que diz estar se esforçando para agilizar os trabalhos. ;O MP tem um jeito demorado, obscuro e extenso porque eles ganham com isso;, afirma o criminalista.