O áudio, anexado ao processo a pedido da Defensoria, é considerado pelo advogado de Elize, Luciano Santoro, uma prova de que ela não tinha vida boa. Para o promotor de Justiça, José Carlos Cosenzo, responsável pela acusação, a ligação, entretanto, comprova a premeditação do crime. Hoje, a ré e outras duas testemunhas serão interrogadas na audiência de instrução do caso para saber se a bacharel em direito será levada a julgamento pelo assassinato e esquartejamento da vítima, cometidos em maio deste ano. Para Luciano Santoro, a ligação poderá derrubar a versão da promotoria de que o executivo era uma pessoa tranquila e não a ameaçava.