As regiões em risco têm larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. Os locais em estados de alerta possuem número menor e, as áreas consideradas satisfatórias, têm menos de 1% de larvas de Aedes aegypti nas casas. O Nordeste apresenta o maior índice ; mais de 70% das larvas acumulam-se em reservatórios de água. No Sudeste, 59,2% estão em depósitos familiares. Já no Centro-Oeste, a maior concentração, 36,1% das larvas de mosquito, estão em lixos. ;Esses dados são importantes para orientar as ações de mobilização na região. No caso do Centro-Oeste, é necessário fazer um forte mutirão de retirada de entulho;, aponta o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.