O principal motivo de crítica é a incorporação restritiva no Sistema Único de Saúde (SUS) do medicamento trastuzumabe, para o tratamento de câncer de mama, a partir de janeiro de 2013. A portaria que regulamentou a utilização do remédio ; usado há cerca de 10 anos na rede particular de saúde ; foi publicada em julho deste ano. No entanto, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) do Ministério da Saúde aprovou a distribuição do medicamento somente nos estágios inicial e localmente avançado, não incluindo pacientes em estágio de metástase, quando a doença atinge outros órgãos. A limitação é contestada por médicos e pacientes.