A ideia do prefeito é expandir o modelo de internação compulsória aplicado no Rio de Janeiro em crianças e adolescentes com alto grau de dependência química desde 2011. O próximo passo é definir os critérios para o atendimento compulsório de adultos viciados, tema que vem provocando polêmica desde que Eduardo Paes anunciou a intenção de criar as vagas para essa finalidade, no início da semana. Padilha garantiu o apoio do ministério às demandas do Rio de Janeiro, que serão detalhadas em um protocolo a ser apresentado em 5 de novembro. ;O Ministério da Saúde apoiará a prefeitura para ampliar os serviços necessários para cuidar de forma adequada dos dependentes químicos e de seus familiares;, assegurou o ministro, após o encontro.