Durante toda a investigação, a suspeita era de sequestro. As finalidades, segundo o delegado que preside o inquérito, Emílio de Oliveira e Silva, poderiam ser exploração do trabalho escravo, exploração sexual ou represália da família. No entanto, essa motivação não foi descoberta.
Uma grávida, que é usuária de drogas, foi presa suspeita de envolvimento no desparecimento, no entanto não colaborou com as investigações. Outros suspeitos foram ouvidos na delegacia, mas por falta de provas não ficaram presos.