De acordo com informações do IPM, às quais o Correio teve acesso, o processo de transferência de combustível do tanque secundário para os geradores de energia, que é acionado manualmente, deveria ter sido feito durante o dia, e não à noite, como ocorreu. O responsável por essa operação também deveria ter acompanhado da sala de máquinas toda a operação. Mas ele se ausentou do local na hora. Além disso, as investigações, que devem ser concluídas até novembro, indicam que o sistema de alarme estava desligado naquela madrugada de 25 de fevereiro.