Apesar de a corporação afirmar que ainda não existem indícios para relacionar as mortes à ação coordenada de uma facção criminosa, as últimas prisões indicam, no mínimo, que os ataques não aconteceram de forma isolada. De acordo com o comandante-geral da PM, Roberval França, das 40 mortes ocorridas neste ano, 10 tiveram características de execução sumária. Outros 15 casos foram identificados como reações a roubos praticados por terceiros. Uma morte foi relacionada a briga, duas a crimes passionais, seis a exercício de atividade fora da PM, e seis permanecem sem classificação. ;Ainda não temos indícios de ação coordenada, já que, até agora, temos a prisão de indivíduos de três quadrilhas diferentes;, afirmou.