Gaúcho de Porto Alegre, Reichenbach foi um importante representante do cinema nacional, além de defender o cinema autoral. Ele participou de movimentos como Cinema Marginal e do cinema da Boca do Lixo e dirigiu 22 filmes. Entre títulos que se destacam, "A Ilha dos Prazeres Proibidos", de 1979", Garotas do ABC;, 2003, e "Falsa Loura", apresentado pela primeira vez no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2007.
Reichenbach foi roteirista, diretor de fotografia e produtor. Ele também lecinou na Universidade de São Paulo e, atualmente, estava à frente da a Sessão do Comodoro no CineSesc, em São Paulo.
Carlão, como era conhecido no meio artístico, era casado com Lygia Reichenbach e deixa três filhos e uma neta.