;A decisão abre um precedente perigoso e discrimina as vítimas com base em sua idade e gênero;, afirmou o Representante Regional do ACNUDH para a América do Sul, Amerigo Incalcaterra. O STJ argumenta, na decisão, que as crianças já se dedicavam à prática de atividades sexuais. Para as Nações Unidas, a premissa é contrária aos atuais direitos conquistados para a infância: ;É impensável que a vida sexual de uma criança possa ser usada para revogar seus direitos;.