Ele morreu durante o incêndio na Estação Científica Comandante Ferraz, na Antártida, no dia 25 de fevereiro, e só pôde ser enterrado hoje após identificação oficial, feita por exame no Instituto Médico-Legal (IML).
O sepultamento foi acompanhado por parentes, colegas e amigos de Roberto, além de representantes da Marinha. A mãe do militar, Nair Lopes dos Santos, disse que, desde muito cedo, ele quis seguir a carreira militar. "Ele sempre foi meu herói, desde que nasceu. Sempre desejou estar na Marinha. Por livre vontade, ele estava na Antártida."