O transplante estava previsto para o fim do ano passado. O adiamento deve-se, a princípio, a uma infecção que afetou o ator, causada por um fungo transmitido por pombos. O processo infeccioso teria provocado febres, o que tornou obrigatória a realização de novos exames. A infecção pode ter sido gerada pelo contato de Gianecchini com um animal doente em outra fase da vida e, com a baixa imunidade proporcionada pela quimioterapia, a doença deve ter se desenvolvido.
O diagnóstico de um linfoma não Hodgkin ; tumor que atinge os gânglios linfáticos ; saiu depois que o ator foi internado em função de uma faringite. Na ocasião, Gianecchini chegou a fazer as primeiras sessões de quimioterapia antes de receber alta. Além do tratamento tradicional, feito com as sessões de químio, o ator recorreu à medicina espiritual para se tratar.