Por lei, o médico que não for graduado em uma universidade de medicina brasileira precisa ter seu diploma revalidado para atuar no país. Antes, quem quisesse validar o certificados obtido no exterior passava por um processo de comprovação de documentos que podia se estender por até seis anos. Com o projeto piloto, o estudante procura uma das 24 universidades públicas que aderiram ao programa e depois faz exames escritos e práticos.
Para participar do projeto, os candidatos precisavam atender a alguns requisitos como ter concluído o curso de medicina em universidades reconhecidas pelo órgão competente em seus respectivos países. A carga horária mínima dessas graduações deve ser de 7,2 mil horas, com estágio prático que corresponda a 35% dessa carga horária.
O Ministério da Educação (MEC) divulgará o calendário e os locais das etapas de avaliação. A primeira prova será escrita e a segunda, de habilidades clínicas.