De acordo com as investigações da Operação Ateneia, a quadrilha era formada por uma dona de casa de prostituição, seu filho e outras três pessoas que aliciavam adolescentes em portas de escolas, praças, lanchonetes e mulheres em bares e boates. As vítimas, em geral, moravam em bairros de baixa renda e eram enganadas com propostas de ganhar viagens, alimentação e dinheiro. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
A Polícia Federal estima que a quadrilha aliciava pelo menos uma garota por semana. Calcula-se que desde o início de 2009 mais de 80 garotas foram envolvidas no esquema de exploração sexual.
A PF afirma que está providenciando o retorno das mulheres e adolescentes a seus estados de origem.