Após receber uma denúncia anônima, a polícia de São Paulo prendeu, na tarde de ontem, o ex-promotor Igor Ferreira da Silva, após oito anos de buscas.
Condenado em abril de 2001 a 16 anos de prisão pelo assassinato da mulher, Silva estava foragido desde o dia 20 do mesmo ano. Em 2006, ele perdeu o cargo de promotor do Ministério Público Estadual de São Paulo.
O crime ocorreu na madrugada de 4 de junho de 1998, em Atibaia (SP). Patrícia Aggio Longo, que tinha 27 anos na época e estava grávida de sete meses, foi morta com dois tiros na cabeça, dentro do carro do casal. Exames de DNA comprovaram que o filho não era do ex-promotor.