Ministério da Cultura cria programa para divulgar arte contemporânea
Brasil

Ministério da Cultura cria programa para divulgar arte contemporânea

Portaria do Ministério da Cultura que cria o Programa Brasil Arte Contemporânea está no Diário Oficial da União desta segunda-feira (31/8). O projeto faz parte do conjunto de ações para estimular a economia da cultura e internacionalizar as artes plásticas e visuais contemporâneas brasileiras. Entre os objetivos da iniciativa estão ampliar o volume de negócios gerados pela exportação de artes visuais, aumentar o conhecimento do cenário artístico brasileiro por parte dos colecionadores, críticos, curadores e formadores de opinião internacionais, projetar galerias e artistas brasileiros e apresentar em alguns mercados-alvo a diversificada oferta do setor de artes plásticas brasileira. O novo programa vai operar em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Fundação Bienal de São Paulo. No Ministério da Cultura, ficará sob a coordenação da Gerência de Cultura e Pensamento da Secretaria de Políticas Culturais e contará com a colaboração da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A estruturação do Programa Brasil Arte Contemporânea marca um novo momento nas ações internacionais do ministério e busca uma política de médio e longo prazo que dê suporte à produção e à difusão no segmento das artes visuais, na avaliação do gerente de Cultura e Pensamento da pasta, Afonso Luz, que coordenará o programa. Para implementar as ações, o ministério conta este ano com orçamento de R$ 2 milhões. Os recursos são destinados a incentivar a participação de artistas visuais brasileiros em feiras e exposições internacionais de arte contemporânea, além de consolidar o segmento artístico no mercado interno e estimular o estudo e a pesquisa no setor.

sMC44NDcsMC41NzMsMS41MzFjMC4xOSwwLjgwNSwwLjQyLDMuNTY0LDAuODA1LDUuMTc0DQoJCWMwLjcyOSwyLjc1OCwxLjk1MiwzLjY3OSw0Ljk3OSwzLjY3OWgzLjcxOHYtMS41N0M4Ny4xNiwzMS44MDIsODcuMDA2LDMwLjE1Miw4Ni41ODUsMjcuNjYzeiBNNzguNzcsMjAuNTc2TDc4Ljc3LDIwLjU3Ng0KCQljLTAuMzEsMC4xMTMtMC42NTMsMC4xODgtMS4wMzcsMC4xODhoLTAuOTk3di03LjgxNWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjY2LTEuMzc3YzAuMjY5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjksMC4xMTN2MC4wMDENCgkJYzEuMDcsMC40MjMsMi4wMjgsMS43NjMsMi4wMjgsNC40NDZDODAuNzk5LDE4LjEyMyw4MC4yNjIsMjAuMDM5LDc4Ljc3LDIwLjU3NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNNjYuMDExLDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzUtNi4wNXYtMC4wNzVjMi45MTItMC40NjUsNC45NDEtMi42MDksNC45NDEtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy43MTYtNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThoLTEuMTg3aC0xMC4zOHYxLjU3YzEuNzI0LDAuMDc1LDEuODc1LDAuMzA1LDEuODc1LDIuMTA0djE2Ljg5NmMwLDEuODA1LTAuMTUyLDIuMDMxLTEuODc1LDIuMTExDQoJCXYxLjU2N2gxMC4yMjh2LTEuNTY3Yy0xLjcyNC0wLjA3Ny0xLjg3NS0wLjMwOC0xLjg3NS0yLjExMXYtNy4yNGgwLjk1NmMwLjQ2MSwwLDAuNzY3LDAuMTksMS4wNzMsMC41MzYNCgkJYzAuMjY3LDAuMzA5LDAuNDYsMC44NDcsMC42MSwxLjUzMWMwLjE1NiwwLjgwNSwwLjM4NSwzLjU2NCwwLjgwNyw1LjE3NGMwLjcyNywyLjc1OCwxLjkxMywzLjY3OSw0LjkzOSwzLjY3OWgzLjc1NXYtMS41Nw0KCQlDNjYuNTgzLDMxLjgwMiw2Ni40MzEsMzAuMTUyLDY2LjAxMSwyNy42NjN6IE01OC4xOTcsMjAuNTc2Yy0wLjMwOSwwLjExNC0wLjY1MiwwLjE4OS0xLjAzNSwwLjE4OWgtMC45OTZ2LTcuODE2DQoJCWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjYzLTEuMzc3YzAuMjI5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjYsMC4xMTNjMS4xMSwwLjQyMywxLjk5MiwxLjc2MywxLjk5Miw0LjQ0Ng0KCQlDNjAuMTg5LDE4LjEyMyw1OS42OTEsMjAuMDM5LDU4LjE5NywyMC41NzZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTM2LjIwMyw4Ljk2OGMtNy4yLDAtMTAuMzgsNC44MjYtMTAuMzgsMTIuNjQ0YzAsNy44NTIsMy4yMTcsMTIuNjc4LDEwLjM4LDEyLjY3OA0KCQljNy4yNDIsMCwxMC40MjMtNC43ODksMTAuNDIzLTEyLjY3OEM0Ni42MjYsMTMuNzU4LDQzLjQ4Niw4Ljk2OCwzNi4yMDMsOC45Njh6IE0zNi4yMDMsMzIuMTg2Yy0yLjk0OCwwLTMuNDA2LTUuODI5LTMuNDA2LTEwLjU3Mg0KCQljMC00LjQxLDAuNDYtMTAuNTM2LDMuNDA2LTEwLjUzNmMzLjAyOSwwLDMuNDg3LDYuMTI2LDMuNDg3LDEwLjUzNkMzOS42OTEsMjYuMzU3LDM5LjIzMywzMi4xODYsMzYuMjAzLDMyLjE4NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNMjQuMTc1LDExLjY1VjIuMzM5Yy0xLjg3NS0xLjQ1NS01LjU5NC0yLjE4NC04LjY5Ni0yLjE4NGMtNS43MDgsMC05LjQ1OSwxLjY0OS0xMS45MTUsNC42MzUNCgkJQzEuMTE0LDcuODk1LDAsMTIuNjA2LDAsMTcuNTVjMCw1LjUxNywxLjM4LDkuOTYsMy43NTUsMTIuNjc5YzIuNTY2LDIuODM1LDYuMDE2LDQuMjE2LDExLjI2NCw0LjIxNg0KCQljMy4xODEsMCw2LjY2OC0wLjQ2MSw5LjQyNS0yLjQxNmwwLjQ5OS05Ljg4M0gyMy4xNGMtMS45NTQsNS41NTktMy41NjMsOS41MDEtNy4xNjYsOS41MDFjLTUuNTU0LDAtNi41NTEtOC41MDgtNi41NTEtMTQuNDgxDQoJCWMwLTQuMjkzLDAuNTM1LTE0LjI1Miw2LjQzOC0xNC4yMTRjMy44MjksMCw1LjE3Myw0LjQ4NCw2LjUxMiw4LjY5OEwyNC4xNzUsMTEuNjVMMjQuMTc1LDExLjY1eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="Logo Correio Braziliense" height="25" width="200" style="margin: 1px auto;">

Jornal Correio Braziliense

Brasil

Ministério da Cultura cria programa para divulgar arte contemporânea

Portaria do Ministério da Cultura que cria o Programa Brasil Arte Contemporânea está no Diário Oficial da União desta segunda-feira (31/8). O projeto faz parte do conjunto de ações para estimular a economia da cultura e internacionalizar as artes plásticas e visuais contemporâneas brasileiras. Entre os objetivos da iniciativa estão ampliar o volume de negócios gerados pela exportação de artes visuais, aumentar o conhecimento do cenário artístico brasileiro por parte dos colecionadores, críticos, curadores e formadores de opinião internacionais, projetar galerias e artistas brasileiros e apresentar em alguns mercados-alvo a diversificada oferta do setor de artes plásticas brasileira. O novo programa vai operar em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Fundação Bienal de São Paulo. No Ministério da Cultura, ficará sob a coordenação da Gerência de Cultura e Pensamento da Secretaria de Políticas Culturais e contará com a colaboração da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A estruturação do Programa Brasil Arte Contemporânea marca um novo momento nas ações internacionais do ministério e busca uma política de médio e longo prazo que dê suporte à produção e à difusão no segmento das artes visuais, na avaliação do gerente de Cultura e Pensamento da pasta, Afonso Luz, que coordenará o programa. Para implementar as ações, o ministério conta este ano com orçamento de R$ 2 milhões. Os recursos são destinados a incentivar a participação de artistas visuais brasileiros em feiras e exposições internacionais de arte contemporânea, além de consolidar o segmento artístico no mercado interno e estimular o estudo e a pesquisa no setor.