Uma falha na válvula de abastecimento de boreste do navio HMS Clyde, uma fragata da Marinha de Guerra da Inglaterra, ocorrida nessa sexta-feira (31), provocou o vazamento de volume estimado em 200 litros de óleo diesel marítimo na Baía de Guanabara.
Segundo informações do governo do Rio, o vazamento ocorreu por volta das 17h. A embarcação está atracada em frente ao Armazém 13, do Porto do Rio de Janeiro.
A superintendência de Meio Ambiente da Companhia Docas do Rio de Janeiro providenciou o isolamento imediato do local com barreiras de absorção e acionou a equipe do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), cujos técnicos estão no local monitorando a situação.
Técnicos do Serviço de Operação de Emergência Ambiental (Sopea), do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) junto com a Superintendência de Meio Ambiente da Companhia Docas promoveram na manhã de hoje vistoria na área para avaliar os impactos ambientais provocados pelo vazamento e definir as medidas que deverão ser tomadas para minimizar seus efeitos.
O Inea esclareceu que, como o navio é de bandeira estrangeira, a responsabilidade pela aplicação das devidas penalidades pelo incidente caberão ao 1; Distrito Naval da Marinha Brasileira.