As famílias dos passageiros do Airbus A330 (Rio de Janeiro-Paris), da Air France, desaparecido desde esat segunda-feira (1/6) enquanto sobrevoava o Oceano Atlântico, continuam chegando ao hotel Windsor na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Na porta do hotel, é grande a movimentação de repórteres, cinegrafistas e fotógrafos que procuram informações. Há pouco, chegou ao hotel o tio de Lucas Gagriano, de 24 anos, o único tripulante brasileiro da aeronave. Ele identificou-se apenas como Luiz Eduardo e mostrou uma foto do sobrinho.
;É um momento muito difícil para a família, porque Lucas se foi dias depois da morte do pai;, afirmou;
Logo cedo, chegou ao hotel um ônibus com 20 voluntários destacados pela companhia aérea Air France para prestar assistência aos parentes dos passageiros do vôo AF 447.
Em nota divulgada à imprensa, a Air France informa que fazem parte da equipe dois médicos e uma enfermeira que vieram de Paris. O comunicado diz, ainda, que 4 mil funcionários da empresa aérea fazem parte de um programa de voluntariado e que essas pessoas são acionadas em situações de crise.
Como parte do treinamento elas recebem quatro missões principais: acolher famílias e parentes de vítimas, dar apoio logístico, reforçar equipes de aeroporto e dar assistência pelo telefone.