A nota sobre o caso Isabella Nardoni divulgada na manhã de hoje está errada. A Justiça não determinou que novo exame de DNA seja feito no sangue encontrado em objetos do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella.
O juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, analisa o pedido, feito pela defesa do casal, mas considera que não é este o momento processual adequado para que os advogados possam requerer a realização de novas análises.
A alegação da defesa, conduzida pelo criminalista Roberto Podval toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas nos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos