Uma operação da PM levou à captura de 18 suspeitos de pertencer ao Primeiro Comando da Capital (PCC). O grupo ia se reunir na quadra da escola de samba Barroca Zona Sul, na Avenida Professor Abraão de Morais, na Água Funda, zona sul de São Paulo. Eles planejavam um atentado no litoral de São Paulo e após a prisão ainda tentaram subornar os policiais militares. Com os acusados foi apreendido um mapa de Itanhaém, com a indicação de um possível alvo. A escola negou envolvimento com o grupo
Dos presos, sete eram procurados pela Justiça por causa de crimes como roubo, tráfico de drogas e homicídio. Os policiais estavam atrás de um suposto integrante da facção, quando receberam a informação de que ele ia se encontrar com os comparsas na quadra da escola de samba, que fica perto da Rodovia dos Imigrantes.
Houve ainda correria na escola. Ao todo, os PMs detiveram 24 suspeitos, mas seis deles foram logo liberados
Entre os presos estava José Marques da Silva, que ofereceu suborno de R$ 10 mil para os policiais do batalhão, de acordo com o tenente da Rota. Os policiais apreenderam dólares e euros, além de 35 telefones celulares. Dois dos acusados, segundo a polícia, estavam usando documentos falsos. Eram José Elias Andrade, o Baiano, e Jorge Luis dos Santos.
Eles deviam ser autuados em flagrante pelo uso do documento falso. Além deles, também permaneceram presos Oslair Oliveira Lima, Alex Claudino dos Santos e Luis de França e Silva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo