O serralheiro Flávio Junior Biassi e seu patrão, Altamir José da Igreja, terão de dividir os R$ 27 milhões pagos no concurso 898 da Mega Sena, em 1º de setembro de 2007. Cada um deverá ficar com metade do montante. A partilha foi determinada pelo juiz Edemar Gruber, titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Joaçaba, em Santa Catarina, que julgou procedente uma ação proposta por Biassi. A decisão foi divulgada hoje.
Em 2007, a Caixa Econômica Federal anunciou que o prêmio de R$ 54 milhões havia saído para dois bilhetes, um deles da cidade catarinense. Igreja procurou o banco e apresentou-se como o dono desse bilhete. Biassi, no entanto, alegou que havia fornecido os seis números e desembolsado R$ 1,50 para pagar a aposta. Segundo o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Gruber entendeu que a versão apresentada por Biassi é verdadeira. O juiz considerou ainda as declarações dadas pelo serralheiro, à época, de que dividiria o dinheiro com Igreja. Os dois ainda podem recorrer da decisão