Agência France-Presse
postado em 17/05/2013 15:07
NOVA YORK - O general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz foi nomeado novo chefe da Missão de Estabilização da ONU na República Democrática do Congo (Monusco), anunciou nesta sexta-feira (17/5) o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Santos Cruz substituirá o tenente-general indiano Chander Prakash Wadhwa, que concluiu seu mandato de dois anos em 31 de março, de acordo com um comunicado divulgado em Nova York. "O tenente-general Santos Cruz traz consigo uma experiência militar nacional e internacional de 40 anos", indica o texto.
Santos Cruz era até o momento assessor especial do ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência do Brasil. O oficial brasileiro já ocupava uma posição importante nas forças da ONU, pois foi comandante da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) entre janeiro de 2007 e abril de 2009.
A missão de paz na República Democrática do Congo (RDC) é a maior da ONU, com 17.000 homens atualmente. A ONU pretende reforçar esse contingente com a implantação de uma brigada de cerca de 3.000 soldados de África do Sul, Tanzânia e Malaui, que ficará encarregada de lutar contra os grupos armados no leste da RDC, liderados pelo Movimento 23 de março.
Os especialistas da ONU consideram que esses rebeldes contam com o apoio de Ruanda e Uganda, que negam a acusação.
Santos Cruz substituirá o tenente-general indiano Chander Prakash Wadhwa, que concluiu seu mandato de dois anos em 31 de março, de acordo com um comunicado divulgado em Nova York. "O tenente-general Santos Cruz traz consigo uma experiência militar nacional e internacional de 40 anos", indica o texto.
Santos Cruz era até o momento assessor especial do ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência do Brasil. O oficial brasileiro já ocupava uma posição importante nas forças da ONU, pois foi comandante da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) entre janeiro de 2007 e abril de 2009.
A missão de paz na República Democrática do Congo (RDC) é a maior da ONU, com 17.000 homens atualmente. A ONU pretende reforçar esse contingente com a implantação de uma brigada de cerca de 3.000 soldados de África do Sul, Tanzânia e Malaui, que ficará encarregada de lutar contra os grupos armados no leste da RDC, liderados pelo Movimento 23 de março.
Os especialistas da ONU consideram que esses rebeldes contam com o apoio de Ruanda e Uganda, que negam a acusação.