postado em 21/10/2013 13:53
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Há menos de duas horas para o Leilão no Campo de Libra, previsto para ocorrer às 15h desta segunda-feira (21/10), um novo grupo de manifestantes invadiu, pela primeira vez, a barreira mais próxima do Hotel Windsor - local na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde ocorre a realização do certame.
[SAIBAMAIS]Com a aproximação dos manifestantes, as tropas do Exército lançaram balas de borracha e bombas de efeito moral contra os revoltosos, que correram para a praia. Na areia, os grupos que reivindicam a anulação do certame cantaram o Hino Nacional segurando bandeiras de partidos e sindicatos. A situação deve ficar mais tensa até o o horário previsto para o leilão.
A operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) segue até a meia-noite de hoje. Os militares estão equipados com escudos e fortemente armados. Além das tropas federais do Exército, barcos da Marinha e helicópteros reforçam a segurança. O efetivo total é de 1,1 mil pessoas.
Menos de 30 minutos para o leilão, a Tropa renovou o estoque de ;balas; em um carro da Força Nacional estacionado na área interditada. ;Vamos ficar o dia todo assim: eles avançam, a gente progride; afirmou um dos comandantes.
Ao menos cinco pessoas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e policiais em um protesto. Cerca de 50 encapuzados arrancaram tapumes de alumínio de uma construção para utilizar como escudo e lançaram pedras contra as forças de segurança.
Sinais de trânsito foram destruídos e lixo foi queimado na rua. Dois veículos das redes de televisão Bandeirantes e Record foram depredados.
"Acredito que perdemos esta batalha, mas certamente não a guerra", acrescentou Leandro Lanfreide, um trabalhador do setor petroleiro, que com dois colegas estava parado em frente a uma barreira de segurança com uma bandeira do Brasil.
A partir do carro de som, um porta-voz dos sindicatos petroleiros dizia que as forças de segurança lançavam as bombas de gás contras as pessoas erradas. "Deveriam lançá-las dentro desse hotel, onde se vende o petróleo do país", afirmava.
Em meio aos confrontos, várias pessoas seguiam aproveitando o dia de praia a poucos metros do hotel, enquanto vários executivos de terno e gravata entravam no hotel esfregando os olhos devido aos efeitos do gás.
Além das manifestações, uma greve dos petroleiros paralisa as atividades em plataformas, refinarias e unidades de tratamento de combustível da Petrobras em 12 estados, conforme informou o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Simão Zanardi.
Há menos de duas horas para o Leilão no Campo de Libra, previsto para ocorrer às 15h desta segunda-feira (21/10), um novo grupo de manifestantes invadiu, pela primeira vez, a barreira mais próxima do Hotel Windsor - local na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde ocorre a realização do certame.
[SAIBAMAIS]Com a aproximação dos manifestantes, as tropas do Exército lançaram balas de borracha e bombas de efeito moral contra os revoltosos, que correram para a praia. Na areia, os grupos que reivindicam a anulação do certame cantaram o Hino Nacional segurando bandeiras de partidos e sindicatos. A situação deve ficar mais tensa até o o horário previsto para o leilão.
A operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) segue até a meia-noite de hoje. Os militares estão equipados com escudos e fortemente armados. Além das tropas federais do Exército, barcos da Marinha e helicópteros reforçam a segurança. O efetivo total é de 1,1 mil pessoas.
Menos de 30 minutos para o leilão, a Tropa renovou o estoque de ;balas; em um carro da Força Nacional estacionado na área interditada. ;Vamos ficar o dia todo assim: eles avançam, a gente progride; afirmou um dos comandantes.
Ao menos cinco pessoas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e policiais em um protesto. Cerca de 50 encapuzados arrancaram tapumes de alumínio de uma construção para utilizar como escudo e lançaram pedras contra as forças de segurança.
Sinais de trânsito foram destruídos e lixo foi queimado na rua. Dois veículos das redes de televisão Bandeirantes e Record foram depredados.
"Acredito que perdemos esta batalha, mas certamente não a guerra", acrescentou Leandro Lanfreide, um trabalhador do setor petroleiro, que com dois colegas estava parado em frente a uma barreira de segurança com uma bandeira do Brasil.
A partir do carro de som, um porta-voz dos sindicatos petroleiros dizia que as forças de segurança lançavam as bombas de gás contras as pessoas erradas. "Deveriam lançá-las dentro desse hotel, onde se vende o petróleo do país", afirmava.
Em meio aos confrontos, várias pessoas seguiam aproveitando o dia de praia a poucos metros do hotel, enquanto vários executivos de terno e gravata entravam no hotel esfregando os olhos devido aos efeitos do gás.
Além das manifestações, uma greve dos petroleiros paralisa as atividades em plataformas, refinarias e unidades de tratamento de combustível da Petrobras em 12 estados, conforme informou o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Simão Zanardi.
Com informação de agências